sexta-feira, 10 de junho de 2011

O amor do atleticano é bonito, é preto e branco, é infinito.

O Atleticano nasce, cresce e morre Altleticano. O Atleticano não torce, ele simplesmente é Alteticano, ele chora, vibra e vive pelo Galo.
O amor do Aleticano ultrapassa qualquer barreira, o amor do Atleticano chega a ser maior do que o amor que ele tem a sua família.
O Atleticano tem orgulho e faz questão de mostrar para todos é Clube Atlético Mineiro de corpo e alma.Eu não sei bem se torcer para o Galo é sorte grande ou se é dádiva dos céus, mas sei que agradeço a duas pessoas por ter nascido Atleticano, elas são meu pai e Deus.
Sabe aquela história de "O primeiro amor a gente nunca esquece?" então, com os Atleticanos é exatamente assim.
A melhor herança que recebi do meu pai com certeza foi ter nascido com sangue e o coração alvinegro. E quando dizem que o Atleticano torce contra o vento não é brincadeira não, é a mais pura verdade. Já dizia Roberto Drummond: "A gente muda de tudo na vida. Muda de cidade. Muda de roupa. Muda de partido político. Muda de religião. Muda de costumes. Até de amor a gente muda. A gente só não muda de time, quando ele é uma tatuagem com a iniciais C.A.M., gravada no coração.É um amor cego e têm a cegueira da paixão. "


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